Já pensou em fazer transações sem precisar carregar a carteira ou celular no bolso? Essa é a proposta da startup Payface, que oferece uma solução de reconhecimento facial. A empresa catarinense é uma Fintech com a missão de criar a melhor experiência de compra, usando apenas o rosto, sem enfrentar filas e ter que responder “crédito ou débito”. Os serviços da Payface são projetados para proporcionar a facilidade na compra para os Usuários. Por meio da Tecnologia de Reconhecimento Facial (TRF), a plataforma detecta e analisa pontos faciais dos Usuários e viabiliza a identificação e o registro de suas transações nos seus estabelecimentos preferidos, otimizando o seu tempo.
A empresa nasceu na Ilha de Santa Catarina, Florianópolis, se expandindo pelo país. Hoje o serviço está presente em uma rede de mercados do Rio de Janeiro, o Zona Sul, desde o fim do ano passado. A loja Santa Mônica, localizada na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ), foi a primeira unidade da rede a receber essa solução. O projeto continua em expansão, a empresa também implantou a modalidade de pagamento em uma unidade do Flamengo, na Zona Sul da cidade, e a partir de 14 de fevereiro de 2022, a alternativa estará em uma loja de Ipanema e em outra do Leblon.
Para utilização do sistema, o consumidor deve se cadastrar pelo aplicativo da Payface com alguns dados pessoais, o registro do seu rosto e do cartão de crédito. A simplicidade é o foco do meio de pagamento. A plataforma também reúne as compras feitas em seu próprio aplicativo, cada compra também oferece uma aba de ajuda para reportar problemas, caso aconteça.
A tecnologia hoje também é disponibilizada de maneira offline e apresenta maiores informações e dados para que os lojistas identifiquem e fidelizem os clientes, apresentando campanhas personalizadas para seu público, isso sem infringir nenhuma norma da Lei Geral de Proteção de Dados. A plataforma também pode ser integrada diretamente ao aplicativo da loja, facilitando a integração dos dados.
A startup informou, em entrevista ao Tecnoblog, que utiliza “uma tecnologia de liveness passivo, com certificação iBeta ISO 30107-3 nível 1 e 2” para identificar tentativas de ataque e garantir que a foto capturada seja legítima. “Eventualmente o serviço de identificação pode solicitar um segundo fator como frações do CPF, para garantir a segurança das transações”, afirmou a empresa.
O reconhecimento facial vem sendo utilizado como forma de pagamento. Por exemplo a rede de fast food KFC, com o “Smile to Pay” em 2017, a Sem Parar, com os pedágios em 2019, e o PicPay, em 2020. A Payface também tem operações em outros estados, como Santa Catarina, Minas Gerais, Bahia, Paraná e São Paulo.
Fonte: Tecnoblog
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